Naib Al-Raml surgiu dos ecos de guerra sob as luas de Arrakis. Forjados pela tempestade e guiados pelo Shai-Hulud, seus guerreiros fazem do deserto sua espada e abrigo. Rejeitam correntes, abraçam a liberdade e marcham sob o sol escaldante como sombras da areia viva. Onde passam, a terra canta, e o medo sussurra seus nomes.

Fundada num antigo MMO RPG lançado 2021 a Jormundgand tem uma grande história de cooperatividade e iniciativa na comunidade gamer, onde construímos através dos anos muitas memórias e laços de amizade. Hoje temos a grande expectativa de perpetuar a cada dia, e contribuir com todos no jogo Dune Awakening.

Fundada num antigo MMO RPG lançado 2021 a Jormundgand tem uma grande história de cooperatividade e iniciativa na comunidade gamer, onde construímos através dos anos muitas memórias e laços de amizade. Hoje temos a grande expectativa de perpetuar a cada dia, e contribuir com todos no jogo Dune Awakening.

Forjados pelas areias de Arrakis, nós somos os Vipers. Na areia, somos o silêncio, na sombra somos veneno. Silenciosos como o deserto à noite, letais como o veneno no sangue. Seguimos a trilha das grandes Casas, mas traçamos nosso próprio destino. Seja na política, na guerra ou na sobrevivência agimos com precisão, astúcia e união. Em meio às dunas nós não apenas sobrevivemos — nós dominamos. Lealdade à guilda. Respeito ao clã. Silêncio aos tolos.

No deserto onde a justiça morre e o mal governa… Nós somos a balança. Somos a lâmina que corta o orgulho. A sombra que observa. O fim que chega sem aviso. Não somos heróis. Somos o castigo. Caçamos no silêncio. Punimos os tiranos. Corrigimos com sangue o que foi quebrado. Se você é lobo entre cordeiros… Mata com propósito, não por impulso… Busca equilíbrio, e não fama… Então o deserto já te conhece. E nós também. “Sicut umbrae in arena, occidimus.” (Como sombras na areia, matamos.)

Evocatus, aquele que foi chamado de volta. Somos veteranos das guerras em Arrakis. Guerreiros, sobreviventes e andarilhos das dunas. Deixamos as grandes Casas quando vimos que elas lutavam apenas por poder. Voltamos por escolha, não por obrigação. Nos unimos como irmãos e irmãs do deserto. Lutamos para sobreviver. Protegemos uns aos outros. Seguimos o caminho da areia com coragem e honra.

Em meio às vastas tempestades de Arrakis, surgiu a Casa Gaudério, formada por exilados descendentes dos antigos pampas da Terra. Sem posses nem castelos, forjaram seu nome no deserto, cavalgando vermes como ancestrais montavam cavalos. O brasão traz as cores da tradição, e o nome Gaudério ecoa como sinônimo de liberdade e bravura. Rejeitam o poder da especiaria, mas dominam os ventos com lanças e honra. Onde passa um Gaudério, o silêncio do deserto se curva em respeito.

Do silêncio do Deserto Profundo, nós nos erguemos. Não ocupamos o trono — e ainda assim, o trono se curva à nossa vontade. Não somos a voz do comando — mas todo comando ecoa nossos sussurros. Coletamos a melange, não apenas por riqueza, mas por poder — sutil, absoluto e eterno. Invadimos onde outros hesitam, forjamos segredos nas areias que poucos ousam tocar. Esquemas raros, nascidos da sombra e da melange, fluem de nossas mãos, moldando mercados, manipulando Casas, dirigindo o próprio Landsraad. Somos arquitetos invisíveis de Arrakis. Não governamos de palácios — governamos das sombras, influenciando o equilíbrio do poder. Não deixamos rastros, mas moldamos destinos. Não pronunciamos nomes, mas todos conhecem nossa presença. No silêncio, prosperamos. Na discrição, comandamos. Nas sombras, reinamos. Quem controla a melange controla o universo — e quem controla as sombras controla tudo o mais. Somos a sombra na melange. A mão invisível que guia o destino.

Filhos do deserto. Furtivos são aqueles que voltaram do silêncio. No deserto profundo, além dos sietch conhecidos existe uma região que os Fremen chamam de Arealia — uma zona sagrada e amaldiçoada, onde nem o vento ousa carregar seu ruido . Foi lá que os últimos de um povo perdido desapareceram, séculos atrás, engolidos por uma tempestade que durou sete dias e sete luas. Mas eles voltaram. Marcados pela areia, transformados pelo silêncio, eles se nomearam Narak. No Chakobsa antigo, Narak significa: Aqueles que renasceram da areia e atravessaram o deserto em silêncio.